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O cineasta francês François Ozon é daqueles que tem dificuldade em definir seu filme num único gênero. Se por um lado essa é a sua percepção como diretor, a partir do momento em que ele está escrevendo o roteiro dos seus filmes, então ele procura mesclar gêneros como drama, com pitadas de humor e até um certo suspense.

Quando o cineasta Steve Soderbergh surgiu em 1986 através do filme SEXO, MENTIRA E VIDEOTAPE em plena época da fita VHS, ele já dava mostras do grande potencial cinematográfico. Seu novo trabalho em 2025, ele consegue num filme de suspense sobre espionagem, prender por duas horas a atenção do espectador.

O bom diretor é aquele que sabe recontar uma história que não é sua, mas sobretudo sabe criar uma história para que seja bem contada.

O cineasta suíço Marc Forst aproveitou o período da pandemia para criar uma história em quadrinhos e depois o roteiro daquilo que viria a ser o filme em 2023, PÁSSARO BRANCO: UMA HISTÓRIA EXTRAORDINÁRIA.

O cineasta norueguês Halfdan Ullmann Tøndel, em seu primeiro longa-metragem para o cinema, ARMAND, E OS LIMITES DA FAMÍLIA, já mostra o quanto poderá oferecer para a sétima arte. A sua genética é cinematograficamente perfeita, já que é neto de ninguém mais do que Ingmar Bergman e Liv Ullmann.

Os americanos que se preparem, pois  chegou na terra do Tio Sam, o cineasta espanhol Pedro Almodóvar. Assim como Woody Allen, em 2005 resolveu trocar o palco dos seus filmes de Nova Iorque por Londres, também Almodóvar troca agora a sua Espanha pelos Estados Unidos.