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A atriz Meryl Streep vive testando sua versatilidade não só nos papeis vividos na tela, mas sobretudo nas canções que interpreta. O mais recente exemplo vocal ela nos deu em FLORENCE:QUEM É ESSA MULHER? Até aqui ela já interpretou canções em pelo menos dezessete filmes e pelo jeito vem mais por aí, basta o papel do filme pedir.

O filme do cineasta japonês Hirokazu Koreeda faturou cinco prêmios da Academia Japonesa de Cinema no ano passado, além de ter sido indicado para o Festival de Cannes. O cinema japonês nos últimos anos tem reservado agradáveis surpresas com roteiros inteligentes, desempenhos convincentes e uma estrutura de narrativa que envolve e contagia o espectador.

A Film Symphony Orchestra da cidade espanhola de Valência na Espanha, oferece mais uma brilhante trilha sonora executada com toda a competência. Uma orquestra que consegue associar a magia da música no cinema a expressividade de uma execução sinfônica.

As canções nos filmes, servem para marcar uma época. Um dos exemplos pode ser oferecido através do filme de Bernardo Bertolucci de 2003 ‘Os Sonhadores’ que traz uma trilha sonora recheada de belas canções de época. Aqui está o cantor francês Michel Polnareff que esteve liderando as paradas de sucesso com a sua canção ‘Love Me Please Love Me’.

A cantora norte americana Katie Irving marcou presença em cena e também na trilha sonora do filme de Brian De Palma de 1976 “Carrie, a Estranha”. Ela interpretou a canção “Born to Have It All” que alcançou enorme sucesso. A cantora também aparece em cena interpretando a própria canção.

Num dia que está mais para coelho do que ovelha, o assunto só se justificaria, caso quiséssemos nos reportar a um filme. O cinema islandês é seguramente um dos mais jovens da história da cinematografia. Sua produção começou a ter relevância a partir da década de oitenta.