O JAZZ NO CINEMA.
A partir desta publicação, estaremos promovendo uma serie especial mostrando como o jazz tem sido importante para o cinema, tanto como tema de argumento, mas sobretudo ilustrando e marcando uma trilha sonora.
O cineasta francês François Ozon é daqueles que tem dificuldade em definir seu filme num único gêner
Quando o cineasta Steve Soderbergh surgiu em 1986 através do filme SEXO, MENTIRA E VIDEOTAPE em plen
O bom diretor é aquele que sabe recontar uma história que não é sua, mas sobr
O cineasta suíço Marc Forst aproveitou o período da pandemia para criar uma história em quadrinhos e
A partir desta publicação, estaremos promovendo uma serie especial mostrando como o jazz tem sido importante para o cinema, tanto como tema de argumento, mas sobretudo ilustrando e marcando uma trilha sonora.
Imagine aquela mãe que teve uma filha estuprada e morta e decorridos oito meses do fato a polícia não tem pistas e também não está investigando o caso. Bem, talvez se isso ocorresse no Brasil possivelmente ela movida pela sede de justiça, procuraria o programa do Datena para denunciar o fato.
Ao assistir em 2013 ao filme OS SUSPEITOS, do cineasta canadense Denis Villeneuve acabei percebendo que a grande novidade não vinha do enredo, mas da trilha sonora. Fiquei profundamente surpreso pela forma como a trilha sonora estava estruturada, numa concepção musical que fugia totalmente aos padrões convencionais.
Qualquer citação que venhamos a fazer sobre solos, jamais poderemos deixar, por exemplo, o piano de lado. Ele é um instrumento que possibilita a execução de qualquer tipo de música ocidental. Vamos iniciar uma série de exemplos de belos solos nas trilhas sonoras de distintas produções cinematográficas.
Em 1996 o cineasta John Herzfeld escreveu o roteiro e dirigiu uma comédia que mistura suspense e com um elenco encabeçado por Teri Hatcher, Jeff Daniels e Danny Aiello. Quem foi contratado para compor a trilha sonora foi Jerry Goldsmith que chegou a concluir o seu trabalho, mas surpreendentemente a trilha acabou rejeitada. O cineasta chamou então o compositor Tony Marinelli, musico que chegou a trabalhar com Quincy Jones, Giorgio Moroder e com boa experiência em canções.
Sou do tempo das matinês onde os meus amiguinhos levavam gibis para serem trocados. Eu, na contramão, levava um caderno no qual fazia as anotações relativas ao fiLeia mais...