Bruno Coulais nasceu em Paris no dia 13 de janeiro de 1954, completando 66 anos de uma produtiva existência para o campo das trilhas sonoras do cinema. Formado pelo Conservatório de Música de Paris, nem bem tinha concluído a graduação eis que surge a primeira oportunidade para uma relação com o cinema. Tudo aconteceu por conta da iniciativa do cineasta François Reichenbach que estava preparando um documentário de curta metragem intitulado “México Mágico “e convidou Bruno Coulais para compor a trilha sonora.

O cineasta italiano Andrea Di Stefano, dirige o seu segundo longa metragem, inspirado no livro Redenção, escrito pelos suecos Anders Roslund e Börge Hellstrom. Di Stefano elaborou o roteiro em parceria com o produtor inglês Rowan Joffé, filho do consagrado Roland Joffé ( A Missão).

Nos filmes de Clint Eastwood em início de carreira, sempre observamos um contraponto entre o ritmo das ações na tela e sua fala sempre pausada, seja como o cowboy Josey Welles ou o policial Dirty Harry. No ano em que vai completar 90 anos, os filmes de Clint Eastwood estão agora perfeitamente alinhados com a sua fala pausada.

Este é o título da produção sul-coreana dirigida por Bong Joon Ho que até aqui já rendeu a Palma de Ouro em Cannes e o Globo de Ouro, além de outros 109 prêmios, tendo sido indicado para outros 175.

A compositora islandesa Hildur Guðnadóttir conquista pela primeira vez o Globo de Ouro de melhor trilha sonora pela música do filme CORINGA.